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A Companhia de Teatro Mundo Mágico, fundada em 1991, pelos irmãos Spézi, Márcio e Márcia, desenvolve vários trabalhos com teatro de bonecos, voltados para o público familiar e infantil, visando suscitar o entretenimento, divulgação da cultura, conhecimento, informação e aprendizado, através de linguagem e de elementos lúdicos próprios do universo infantil. Atua em diversas instituições de ensino, festas e eventos, projetos educacionais e em parceria com empresas e órgãos públicos.
Dona Baratinha
Dona Baratinha
O espetáculo conta, de forma bem humorada, a história de uma baratinha que, após ter encontrado algumas moedas, resolve se casar. Assim, aparecem os pretendentes (porco,boi, cachorro e rato). Ela escolhe seu marido – Dom João Ratão – e marca o casamento. Entretanto, durante os preparativos da festa, Dom Ratão cai dentro da panela de feijão e Dona Baratinha, descobrindo a gulodice de seu futuro marido, desmancha o casamento. Porém a festa continua, comemorando o noivado de Tia Baratinada. E assim, baratinhas e pretendentes, fazem a maior festa!
Esse espetáculo fornece alguns elementos que podem ser trabalhados com as crianças:
- a observação de qualidade e defeitos das personagens (preguiça, gulodice, higiene, boas maneiras...) e que é possível aprimorarmos nossa conduta (o porquinho deixa de ser preguiçoso e passa a ter uma profissão, o cachorro passa a tomar banho, etc.)
- aquilo que não agrada ou satisfaz a um (Baratinha) pode agradar ao outro (Tia Baratinada)
Esse espetáculo fornece alguns elementos que podem ser trabalhados com as crianças:
- a observação de qualidade e defeitos das personagens (preguiça, gulodice, higiene, boas maneiras...) e que é possível aprimorarmos nossa conduta (o porquinho deixa de ser preguiçoso e passa a ter uma profissão, o cachorro passa a tomar banho, etc.)
- aquilo que não agrada ou satisfaz a um (Baratinha) pode agradar ao outro (Tia Baratinada)
Os Três Porquinhos
Os Três Porquinhos
Os três porquinhos estão andando pela floresta à procura de um bom lugar para construírem suas casinhas. O porquinho mais novo, preocupado em brincar, resolve fazer uma casa rápida, feita de palha. O porquinho do meio, também preguiçoso, resolve fazer uma casa de madeira. O porquinho mais velho, mais experiente, constrói uma casa feita de tijolos e avisa aos outros para reforçarem suas casas por causa do Lobo Mau.
Quando o Lobo Mau aparece, todos correm para suas casinhas e o lobo vai soprando, derrubando e prendendo os porquinhos um a um, até encontrar o porquinho que mora na casa de tijolos. Ele sopra, mas não consegue derrubá-la. Ele tenta de várias maneiras convencer o porquinho a sair, mas não tem sucesso. Assim, resolve entrar pela chaminé e cai dentro de um caldeirão de água quente, preparado muito sabiamente pelo porquinho mais velho, que assim consegue derrotá-lo. O lobo sai correndo pela floresta para nunca mais voltar. O porquinho mais velho solta seus irmãos, que prometem não serem mais preguiçosos e fazerem suas tarefas antes de brincarem.
"Os três porquinhos" ensinam à criança, da forma mais deliciosa e dramática, que não devemos ser preguiçosos e levar as coisas “na flauta”, porque, se o fizermos, poderemos perecer. Vivendo de acordo com o princípio do prazer, os dois porquinhos mais novos buscam a satisfação imediata, sem pensar no futuro e nos perigos da realidade. Só o porquinho mais velho aprendeu a viver de acordo com o princípio da realidade: ele é capaz de adiar seu desejo de brincar e agir de acordo com sua habilidade de prever o que pode acontecer no futuro. Um planejamento e previsão inteligentes, combinados a um trabalho árduo, nos fará vitoriosos até mesmo sobre o inimigo mais feroz – o Lobo Mau!
Quando o Lobo Mau aparece, todos correm para suas casinhas e o lobo vai soprando, derrubando e prendendo os porquinhos um a um, até encontrar o porquinho que mora na casa de tijolos. Ele sopra, mas não consegue derrubá-la. Ele tenta de várias maneiras convencer o porquinho a sair, mas não tem sucesso. Assim, resolve entrar pela chaminé e cai dentro de um caldeirão de água quente, preparado muito sabiamente pelo porquinho mais velho, que assim consegue derrotá-lo. O lobo sai correndo pela floresta para nunca mais voltar. O porquinho mais velho solta seus irmãos, que prometem não serem mais preguiçosos e fazerem suas tarefas antes de brincarem.
"Os três porquinhos" ensinam à criança, da forma mais deliciosa e dramática, que não devemos ser preguiçosos e levar as coisas “na flauta”, porque, se o fizermos, poderemos perecer. Vivendo de acordo com o princípio do prazer, os dois porquinhos mais novos buscam a satisfação imediata, sem pensar no futuro e nos perigos da realidade. Só o porquinho mais velho aprendeu a viver de acordo com o princípio da realidade: ele é capaz de adiar seu desejo de brincar e agir de acordo com sua habilidade de prever o que pode acontecer no futuro. Um planejamento e previsão inteligentes, combinados a um trabalho árduo, nos fará vitoriosos até mesmo sobre o inimigo mais feroz – o Lobo Mau!
Chapeuzinho Vermelho
Chapeuzinho Vermelho
Esta história é um dos mais importantes e conhecidos clássicos infantis. Nesta versão iniciamos a história com a Dona Chapelão, mãe da Chapeuzinho, Vermelho e o Senhor Pedro Caçador que vem avisá-la que a vovozinha está resfriada e precisa de cuidados. Alerta, também, que o lobo mau fugiu do zoológico e está solto pela floresta, “todo cuidado é pouco!” diz “Seu” Pedro. A mãe pede a Chapeuzinho que vá até a casa da vovó pelo caminho do rio. Chapeuzinho inicia o trajeto, mas pelo caminho percebe uma presença estranha... é a voz de um “ anjo”, que estranhamente faz várias perguntas e indica o caminho da floresta. Quando chapeuzinho sai de cena eis que o anjo se revela como o Lobo Mau. Todo satisfeito de ter enganado a menina vai para a casa da vovó. Chegando lá engole a boa velhinha e se disfarça para esperar a netinha. Chapeuzinho chega e acontece a famosa cena das perguntas “Que olhos grandes você tem....”, até que Chapeuzinho, percebendo se tratar do lobo mal, foge e se esconde. O caçador ouve os barulhos e vai até a casa da vovozinha para saber o que está acontecendo. Enfrenta o Lobo, acabando com ele. Chapeuzinho reaparece do esconderijo e junto com seu Pedro abrem a barriga do Lobo, retirando a vovó ainda viva. Chapeuzinho percebe que não deveria ter se desviado do caminho e desobedecido sua mãe. Agora, com esse novo aprendizado, volta para sua casa na companhia do caçador e todos, felizes, festejam a vitória.
A lenda do Vale Dourado
A Lenda do Vale Dourado
É a história de um índio medroso, pena Branca, que quer se casar com a índia Lua-de-mel mas que, para isso, precisa provar ser corajoso e tem como missão ir até o coração da floresta, encontrar os Homens-pedra, destruidores e poluidores da floresta e salvá-la da extinção.
Assim ele sai a procura desses Homens-pedra, sendo ajudado pelo Mestre das Árvores (guardião da floresta) animais e plantas. É informado sobre as fraquezas dos Homens-pedra e, ao encontrá-los, consegue derrotá-los e salvar a floresta da destruição. Volta para sua aldeia e é recebido como herói, podendo finalmente se casar com a Lua-de-mel.
O espetáculo desperta as crianças para a importância da questão ecológica e exercício da cidadania, ao abordar conceitos de educação ambiental, tais como: desmatamento, queimadas, poluição dos rios e produção de lixo, comentado algumas de suas conseqüências para o meio ambiente e sobre os danos para a sociedade, suscitando o questionamento de alternativas e atitudes para a sociedade pós-moderna.
Assim ele sai a procura desses Homens-pedra, sendo ajudado pelo Mestre das Árvores (guardião da floresta) animais e plantas. É informado sobre as fraquezas dos Homens-pedra e, ao encontrá-los, consegue derrotá-los e salvar a floresta da destruição. Volta para sua aldeia e é recebido como herói, podendo finalmente se casar com a Lua-de-mel.
O espetáculo desperta as crianças para a importância da questão ecológica e exercício da cidadania, ao abordar conceitos de educação ambiental, tais como: desmatamento, queimadas, poluição dos rios e produção de lixo, comentado algumas de suas conseqüências para o meio ambiente e sobre os danos para a sociedade, suscitando o questionamento de alternativas e atitudes para a sociedade pós-moderna.
Workshop de Bonecos
Oficina - Workshop de Bonecos
Surgiu do desejo das crianças numa maior interação com os bonecos utilizados no teatro. A Companhia de Teatro Mundo Mágico desenvolveu essa oficina buscando informar sobre os diferentes tipos de bonecos existentes, sua utilidade durante a evolução da sociedade e maiores informações sobre sua confecção e manipulação.
Esse trabalho vem de encontro a curiosidade típica das crianças em descobrir como e feito o teatro de bonecos, sendo realizado de maneira interativa e muito descontraída, dentro da nossa proposta onde a criança aprende brincando e se divertindo.
O trabalho foi premiado pela Secretaria de Cultura de Estado de São Paulo, em 1996, através da LINC - lei de incentivo a cultura e pela prefeitura de campinas, em 2007, através do FICC – fundo de investimentos culturais de Campinas.
No Workshop de Bonecos abordamos os seguintes tópicos:
- Histórico do teatro de bonecos;
- Demonstração de Bonecos (luva, dedo, marionete, vara, mamulengo, etc.)
- Manipulação e confecção de bonecos, direcionada para cada faixa etária.
Primeiramente, a criança assiste a uma demonstração dos diferentes tipos de bonecos juntamente com as informações históricas do seu surgimento aplicação e evolução (respeitando sempre a faixa etária das crianças).
Depois, com o auxilio de máscaras, tomarão conhecimento dos cuidados a serem observados para a construção do boneco. Também será feito um boneco, segundo as sugestões das crianças, a partir de uma base sem rosto utilizando perucas, olhos, bocas, narizes, etc., onde elas aprenderão os critérios de confecções de bonecos.
Para concluir esse trabalho, cada criança fará o seu próprio boneco, a partir do material solicitado, usando basicamente sucata. Após seu término, aprenderão as técnicas para a manipulação dos mesmos. Poderão ser confeccionados bonecos de diferentes estilos (dedo, fantoche, luva, etc)
Esse trabalho é realizado em grupos de aproximadamente 40 crianças e sua duração é cerca de 1h.
A faixa etária recomendada é para crianças de até 10 anos, sendo também muito apreciado por todas as outras idades, até mesmo adultos. Algumas pessoas têm interesse direto nessas informações, como é o caso de professores, pais, mães, pedagogos, psicólogos, atores, entre outras.
Oficina de Brinquedos
Desenvolvida para divulgar e promover os conceitos de educação ambiental, principalmente o conceito dos 3 Rs (reduzir, reutilizar e reciclar), a oficina de reciclagem se apresenta como intervenção artística e criativa onde seus participantes desenvolverão atividades práticas e concretas que contribuem para o equilíbrio sustentável da natureza e do meio ambiente. Cada oficina terá como produto final, um único objeto, brinquedo ou adereço, previamente escolhido e que será confeccionado por cada participante, podendo levá-lo consigo após o término na oficina.
Entre os objetos produzidos estão: bilboquê, vai e vem, bolsinha de PET, porta treco, caixinha de presentes, entre outros.
Entre os objetos produzidos estão: bilboquê, vai e vem, bolsinha de PET, porta treco, caixinha de presentes, entre outros.
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